Que sei
eu de solidão, quando ao caminhar sozinha na praia, me deparo com a
graciosidade divina da Vida, que sem nada me dizer, me fala de companhia como
ninguém?
Que
sei eu de solidão, quando esbarro com a grandeza das pequenas coisas, aquelas que,
sem medo brotam de cada poro da Mãe Terra numa inigualável e perfeita harmonia?
Que
sei eu de solidão sempre que só me sinto acompanhada e acompanhada tantas e
tantas vezes me sinto só?
Que
sei eu de solidão perante a certeza de que tudo me acolhe, desde que me permita
ser acolhida?
Talvez
saiba pouco, muito pouco.
Ou...quem sabe… nada mesmo! :-)
( Texto inspirado na reluzente alforreca da foto) :-)
( Texto inspirado na reluzente alforreca da foto) :-)
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